Boxe no Bixiga
Um round poético
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Quando não é leve
Texto escrito em setembro de 2009 para minha atual companheira.
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Repentinamente temporal
Felino na noite, urbano ou caiçara, sabe sempre onde para
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Soneto da tartaruguinha
Palhaço Tapioca
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Para um menino índio
Fortaleça as raízes, respeite a sua natureza viva em liberdade.
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Estudando Milton Santos
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Seus sinais, as suas fases
Amanheço com o seu sol, desponto com a sua lua.
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Crítica: Hélio Oiticica, a dança na minha experiência
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A flor romper o asfalto
Não contenha a Rosa que há de nascer.
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Fragmentos e spam
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Olhos antes do mundo
Como estamos próximos e como estamos distantes da fonte que permeia o teu semblante.
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Dia de faxina
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Travessia
Destino, origem, caminho. Passagem: Medo e coragem.
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Sidarta, Emicida e o falso profeta
Quem vibra o umbigo, não se movimenta.
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Uma floresta aberta ou vários jardins cerrados?
Acionado sem permissão, o fogo arde por dentro.
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Borrachinha e os cafonas do Leblon
Eu queria escrever sobre passarinhos e panturrilhas, mas o Brasil me amargura.
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Os habitantes do fim da rua
Nunca foi fácil mas ele sempre tenta distinguir o que se passa em vossos rumores.
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Três documentários e um show
Para pensarmos sobre o tempo no sexto mês de quarentena.
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Brumadinho
(último balanço: 259 mortos e 11 desaparecidos. contando...)
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