Faire La Bombe- Éclair e charme
Não sei se vocês sabem, mas nosso talentoso consultor artístico é um jovem “cabeça” e possuidor de um gosto ímpar por cafeterias e guloseimas, o que o levou a nos indicar uma charmosa pâtisserie na Rua dos Pinheiros: a Faire La Bombe.
Como o nome sugere, o lugar é especializado naquele docinho francês, éclair, que nós brasileiros batizamos carinhosamente de forma mais imponente: bomba.
Ao chegarmos, a impressão foi das melhores. Como publicitário, a primeira coisa que me chamou a atenção foi a logo grafada na porta de vidro, elegante, “conversando” com a loja e tornando a escolha do nome do estabelecimento ainda mais genial.
E como toda empresa visivelmente planejada, os aspectos e identidade da marca se espalham pelo ambiente através de uma decoração com ar europeu, músicas calmas e deliciosas e garçonetes com um uniforme impecável, sorriso no rosto e dominadoras do cardápio.
Fernanda Miranda | Não Só o Gato Enquanto eu e a minha morena nos acomodávamos na mesa, pedi um café e reparei em uma jovem de cabelos curtos com evidente ar de liderança. De fato, era Mariana, a dona. Pedimos para falar com ela que, mesmo atrasada para uma reunião, teve tempo para nos apresentar seu cartão e nos deixar a vontade para a produção desta matéria.
O meu café chegou muito “bem tirado”. Palavra de quem, depois da nossa matéria sobre o curso de barista do Santo Grão, ficou entendido e exigente!
Fomos finalmente pedir as bombas e o menu contava com variedades salgadas, como salmão defumado e wassabi, mozzarella de búfala com tomate seco e queijo brie com geléia. Mas a idéia não era essa. Pedimos bombas de limão siciliano, maracujá, café e chocolate e, quando fizemos o nosso “segundo round”, com brigadeiro e doce de leite argentino, descobrimos o que a casa possui de mais agradável aos nossos paladares.
Passamos minutos deliciosos (em vários sentidos) na Faire La Bombe. Terminamos matérias pendentes, curtimos uma bela experiência gourmet e nos inspiramos. Lugares como esse, aumentarão, durante os próximos meses, a saudade de Sampa em nosso peito.
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